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Considerada como um recurso limitado, a relevância da água nÆo é compatível com as perdas decorrentes do seu uso. O desperdício é tido como um dos maiores entraves aos sistemas de gestÆo de recursos hídricos. E a agricultura, entre os múltiplos usuários, é o maior consumidor de água no mundo o que, via de regra, imprime os maiores índices de perdas em termos de volume. Nesse aspecto, a ado‡Æo de Instrumentos Econômicos como forma de cobran‡a pelo uso da água na agricultura, tem se mostrado como um eficiente mecanismo de redu‡Æo de perdas e eleva‡Æo da produtividade. Considerando que as experiências de cobran‡a pelo uso da água em uso no Brasil, nÆo dispunham de modelos e critérios que efetivamente possibilitem mensurar o valor monetário da água associado aos seus custos, a presente pesquisa buscou desenvolver uma metodologia para mensura‡Æo de valores monetários que pudessem ser utilizados na cobran‡a pelo uso da água em perímetros irrigados. Utilizou-se como base a valora‡Æo, a incorpora‡Æo de custos operacionais e a sustentabilidade ambiental. A área de pesquisa foi o Perímetro Público Irrigado de Icó-Mandantes - PIMA, localizado na borda do lago de Itaparica, Petrolândia-PE.

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Economista, Doutor em Desenvolvimento e Meio Ambiente (UESC) e Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (UESC). Especialista em Recursos Hídricos (UFAL), Meio Ambiente e Desenvolvimento (UESB) e Administra‡Æo Financeira e Contabilidade Gerencial (FTC-BA). Professor Titular da Faculdade de Tecnologia e Ciências, Assessor Técnico EMASA S.A

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