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Novas tecnologias vêm sendo desenvolvidas para a recupera‡Æo e inertiza‡Æo das areias, porém as resinas disponíveis atualmente têm como limita‡Æo ecológica sua origem química. Após sua utiliza‡Æo estes moldes sÆo descartados, e assim, os ligantes tóxicos tornam-se um problema ambiental. Nos últimos anos, porém, o aumento das exigências das regulamenta‡äes ambientais tem impactado diretamente na indústria de fundi‡Æo, principalmente em rela‡Æo ao descarte dos materiais utilizados, que se torna cada vez mais oneroso às empresas. Desta maneira, a substitui‡Æo destes ligantes por compostos orgânicos derivados de fontes renováveis como a resina poliuretana derivada do óleo de mamona minimiza os impactos ambientais. A possibilidade dessa substitui‡Æo pode conduzir o processo de fundi‡Æo rumo à sustentabilidade, necessária devido ao aumento do rigor da legisla‡Æo ambiental aplicada às opera‡äes industriais, além dos altos custos do descarte.

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Possui gradua‡Æo em Engenharia de Materiais pela UFSCar (1999), MBA em GestÆo Empresarial pela USP(2005) e Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais pela UFSCar (2011). Atualmente é aluno de Doutorado do PPG-CEM da UFSCar e da Università degli Studi di Padova (Itália) atuando no desenvolvimento de estruturas geopoliméricas porosas.

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