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Muitos autores afirmam que o auto-gerenciamento de equipes está sendo cada vez mais adotado nas organiza‡äes. Uma das razäes para esta popularidade é o fato de alguns autores considerarem que equipes auto-gerenciadas promovem um impacto positivo sobre alguns aspectos da efetividade, tais como o aumento da produtividade, a melhoria da qualidade do produto e também da qualidade de vida no trabalho. Porém, alguns pesquisadores afirmam que esses resultados sÆo inconsistentes e podem variar de acordo com o tipo de trabalho. Na literatura de engenharia de software, pesquisadores indicam que há escassez sobre o tema. O objetivo deste trabalho é mapear o conhecimento existente na literatura sobre o autogerenciamento de equipes inseridas no contexto de desenvolvimento de software e analisar a for‡a das evidências encontradas em apoio às conclusäes. A partir do Mapeamento Sistemático da Literatura é possível compreender melhor que equipes de software auto-gerenciadas possuem diversas particularidades que, se nÆo forem bem administradas, comprometem o auto-gerenciamento e podem prejudicar os resultados de desempenho.

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Doutoranda em Ciência da Computa‡Æo pelo Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestra em Ciência da Computa‡Æo também pelo Centro de Informática (CIn/UFPE). Atua como pesquisadora no Centro de Estudos e Sistemas Avan‡ados do Recife (CESAR) e já atuou como Líder de Equipes, UI/UX Designer, Analista de Sistemas.

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