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O interesse pela GCs advém de seu envolvimento direto em vários estados patológicos e condi‡äes mórbidas médicas cardiovasculares, pulmonares, renais, endoteliais e hepáticas. Farmacologicamente, trata-se de um importante alvo, que pode conduzir ao desenvolvimento de drogas chave no controle e tratamento da HAS. No Brasil, por exemplo, temos uma estimativa de pelo menos 18 milhäes de indivíduos acometidos pela HAS. Os indivíduos acometidos têm diminui‡Æo na expectativa e qualidade de vida, patologias secundárias, e, em alguns casos, invalidez permanente, ou, provisória, podendo acarretar o aparecimento de problemas de natureza psico-sociais-econômicos importantes. Entretanto, existem ainda poucos compostos candidatos que, efetivamente, estimulam/ativam a enzima GCs, parcialmente devido ao fato de muitos estudos ainda se concentrarem no desenvolvimento de drogas liberadoras de (NO), ou, em etapas subsequentes da sua cascata de eventos (ex. inibidores de fosfodiesterases de GMPc, canais iônicos). Portanto, o desenvolvimento de novos compostos que atuem diretamente na GCs representa uma necessidade médica importante e inovadora.

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Possui Mestrado em Ciências Fisiológicas (2012) e gradua‡Æo em Medicina Veterinária(2009) pela Universidade Estadual do Ceará. Tem experiência na área de Farmacologia Cardiorenal com ênfase em hipertensÆo arterial, cardioprote‡Æo (pós-condiciomamento cardíaco) e em cardiologia veterinária.

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