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O manifesto dos escolanovistas, em 1932, previa que a escola deveria ser laica, gratuita, universal e obrigatória, porém, depois de passados mais de 80 anos, 4 Constitui‡äes, o Manifesto de 1959, 3 diferentes formula‡äes da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), 2 Planos Nacionais de Educa‡Æo, o que encontramos hoje, no Brasil, ainda é uma desigualdade educacional e uma taxa de analfabetos acentuada. A baixa qualidade do ensino se dá devido ao descaso e aos baixos investimentos que nÆo permitem que a educa‡Æo acompanhe o desenvolvimento cultural, social, político e econômico do país. E o Brasil retardou a iniciativa de universaliza‡Æo escolar, negou - e ainda nega - o passado escravocrata e, com isso, acumulou um déficit histórico nesse setor. Este livro propäe uma análise dos resquícios da educa‡Æo eugênica proposta por Getúlio Vargas e da ideologia do branqueamento na forma‡Æo social brasileira para ao final tentar responder a questÆo de como trabalhar o preconceito na sala de aula.

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Graduada em Letras - Português pela Universidade Federal de Goiás (2014), integrante do grupo de pesquisa OBIAH - Grupo Transdisciplinar de Estudos Interculturais da Linguagem - (CNPq), revisora de textos acadêmicos e professora da rede privada de Goiânia - GO.

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