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Apesar de seu uso em diversos processos, como catalisador na síntese de biodiesel, atualmente os fabricantes empregam apenas um método de quantifica‡Æo de solu‡äes de metóxido de sódio, que é feita de forma indireta, demandando um tempo relativamente longo. Este trabalho apresenta um método alternativo, baseado na termometria, de menor custo, mais rápido e simples, podendo ser aplicado na inspe‡Æo de recebimento de matéria-prima e controle de qualidade de processos industriais, indicado a profissionais e pesquisadores em geral. A estabilidade à oxida‡Æo é considerada um parâmetro crítico no controle de qualidade do biodiesel. Na prática, a degrada‡Æo do biodiesel dá origem a substâncias que levam a inúmeros problemas nos motores. Na segunda parte deste trabalho é apresentado um estudo da influência do líquido obtido da casca de castanha de caju (LCC) na estabilidade oxidativa do biodiesel de diferentes matérias-primas. Os resultados obtidos, que revelam vantagens de seu uso que vÆo além do ganho na qualidade do biodiesel, também trazem informa‡äes úteis a profissionais relacionados à área de biocombustíveis, incluindo produtores, pesquisadores, políticos, professores e estudantes.

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Graduado em Química, Mestre em Físico-Química e Doutor em Ciências, ambos pela Universidade Estadual de Campinas. Possui experiência em educa‡Æo e na indústria. Desde 2014, é professor efetivo do Instituto Federal do Sul de Minas Gerais, campus Pouso Alegre. Possui pesquisas e artigos publicados na área de calorimetria e também com biodiesel.

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