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De maneira geral, a Política Nacional de Educa‡Æo Especial na perspectiva da Educa‡Æo Inclusiva ainda nÆo conseguiu possibilitar de forma satisfatória o acesso das pessoas com necessidades educacionais específicas (PNEE) à escola pública. Por isso, torna-se importante discutir as condi‡äes da GestÆo da Educa‡Æo Especial, para que se efetive uma educa‡Æo de qualidade, em uma escola para TODOS, incluindo as PNEE. Existe um arcabou‡o jurídico que assegura o direito à educa‡Æo para todos, estabelecendo diferentes mecanismos de atendimento às PNEE. No entanto, nÆo basta que a legisla‡Æo atue como um médico - aquele que prescreve o medicamento e os cuidados - e os gestores sejam os pacientes que tomam o remédio e seguem todas as instru‡äes do tratamento para que seja curada a doen‡a. SÆo necessários investimentos e recursos. Devem ser proporcionadas condi‡äes para gestar um Estado com qualidade, oferecendo aos seus cidadÆos, pelo menos, o mínimo que lhes é garantido constitucionalmente de educa‡Æo, de saúde, de lazer, etc. Desta forma, neste texto, é realizada uma análise da GestÆo da Educa‡Æo Especial no Estado do Amapá segundo o Plano de Desenvolvimento da Educa‡Æo.

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Elane Cristina Pereira Padilha é graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia pelo Centro Universitário Internacional (UNINTER) e especialista em Pedagogia Escolar - UNINTER. É Pedagoga concursada do Governo do Estado do Amapá. Atua como Docente no Ensino Superior, na Faculdade Madre Tereza. Os demais autores sÆo professores do Ensino Superior.

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