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Muitos campos da engenharia e outras ciências aplicadas exigem a utiliza‡Æo da solu‡Æo de sistemas lineares algébricos. Dependendo do modelo matemático usado para representar o fenômeno, os sistemas lineares sÆo de elevada dimensÆo. Tradicionalmente, os grandes sistemas lineares sÆo resolvidos através de métodos iterativos. A convergência destes métodos depende dos autovalores da matriz dos coeficientes. Assim, quando a matriz dos coeficientes perde uma de suas características, como ser simétrica ou positiva definida, os métodos iterativos (estacionários e nÆo estacionários) perdem a eficácia. Existem vários métodos para resolver os sistemas lineares. O objetivo é encontrar o método mais eficaz para um determinado problema. Infelizmente, um método que funciona bem para um tipo de problema pode nÆo funcionar tÆo bem para outro. O objetivo deste trabalho é propor a aplica‡Æo de algumas técnicas na solu‡Æo de grandes sistemas lineares. A este propósito, sÆo testados métodos iterativos nÆo-estacionários clássicos (Gradientes Conjugados, Resíduos Mínimos, Gradientes BiConjugados) e comparados com os dois métodos de otimiza‡Æo evolutiva, Evolu‡Æo Diferencial e Algoritmos Genético.

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Graduado em Matemática (Universidade Federal de Goiás 1995), Mestre em Matemática (Universidade Federal de Goiás 2004) e Doutor em Engenharia Mecânica (Universidade Federal de Uberlândia 2010). Professor Adjunto da Universidade Federal de Goiás, Regional CatalÆo. Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Sistemas Dinâmicos e Otimiza‡Æo.

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