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Neste realizou-se um estudo morfométrico desta espécie de abelha criada em condi‡äes artificiais no semiárido brasileiro, com a finalidade de verificar divergência em sua morfologia, de forma a identificar possíveis varia‡äes dessa espécie. As abelhas foram coletadas de criadores de abelhas sem ferrÆo distintos, de duas localidades do município de SÆo JoÆo do Rio do Peixe, Paraíba-PB. Foram avaliados 200 corti‡os, e identificados 30 de maior percentual de produ‡Æo, de onde foram selecionados aleatoriamente 10 para nível de coletas dos insetos em cada localidade. Foram coletadas 60 abelhas operárias, sendo 3 abelhas referentes a cada corti‡o. Os parâmetros morfométrico avaliados foram: Comprimento Transversal, Comprimento Longitudinal, Pernas Coletoras, Asas Anteriores, Asas Posteriores e Peso por Inseto. Entre as características avaliadas foram constatadas diferen‡as significativas entre todas, quando se trata dos indivíduos de localidades diferentes, Corroborando assim com a existência de variabilidade morfométricas entre as localidades avaliadas. As divergências constatadas pela morfometria demonstram que as técnicas sÆo ferramentas importantes na avalia‡Æo de sustentabilidade.

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Possui gradua‡Æo em Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN (2011), Mestrado em Sistemas Agroindustriais pela Universidade Federal de Campina Grande - UFCG (2014). Técnico Química -UFERSA. Atuando nos seguintes temas: indicadores ácido-base, ensino de química, Apicultura e Meliponicultura.

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