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Em uma microbacia experimental, a zona ripária foi avaliada por meio de amostras da água subterrânea coletadas ao longo das vertentes e na cabeceira de drenagem. Foi possível avaliar a diferen‡a entre a parte alta da vertente, a área sob floresta plantada de Eucalyptus, na meia encosta, e na presen‡a da mata ciliar, adjacente ao riacho. O objetivo foi inferir sobre aspectos do funcionamento hidrológico da zona ripária, em termos de altera‡Æo da concentra‡Æo dos íons analisados entre os pontos amostrados. A fim de inferir sobre o efeito da vegeta‡Æo e das características do solo nas modifica‡äes da água subterrânea ao longo da vertente, foi realizado inventário e determina‡Æo da área basal da vegeta‡Æo e análise granulométrica e química do solo. Os resultados indicaram que os processos na zona ripária sÆo heterogêneos, mas que ocorre denitrifica‡Æo no ecosssitema ripário, devido às características edáficas e à maior deposi‡Æo de matéria orgânica. Assim, ficou evidente a fun‡Æo da zona ripária em microbacias para a manuten‡Æo da saúde do ecossistema aquático.

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Engenheira Florestal (2003) e Mestre em Recursos Florestais (2007) pela pela USP, especialista em Economia do Meio Ambiente pela UFPR (2013) e em Planejamento, Implanta‡Æo e GestÆo da EaD pela UFF (2015). Consultora ambiental, tutora virtual da UAB/UFSCAR e docente do Centro Paula Souza no ensino técnico e tecnológico.

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