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Apesar das excelentes taxas de sucesso na reabilita‡Æo com implantes osseointegrados, muitas falhas têm sido descritas e relacionadas às técnicas cirúrgicas, fatores mecânicos e ou microbiológicos. Na técnica convencional, o implante é instalado ao nível da crista óssea e, após 3 a 6 meses, procede-se a instala‡Æo de um pilar protético para a confec‡Æo da futura prótese, criando uma interface (microfenda), o que torna esta regiÆo suscetível à coloniza‡Æo bacteriana, comprometendo a sobrevida dos implantes. A perda óssea peri-implantar pode nÆo representar um problema de fun‡Æo, porém, sequelas ósseas geralmente afetam a estética final do trabalho, podendo levar a uma recessÆo gengival proporcional tal como ocorre na denti‡Æo natural, resultando em uma menor altura da papila. A presen‡a de fendas entre os componentes é inevitável, portanto, considerando que a ocorrência de infiltra‡Æo bacteriana consiste em um dos principais parâmetros para analisar o grau da qualidade na fabrica‡Æo destas conexäes, objetivou-se com este estudo avaliar o seu comportamento.

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Faria, Renata
Mestre e Doutora em Prótese Dentária - UNESP/SÆo José dos Campos- SP. Especialista em Prótese Dentária - UNIMES/Santos-SP. Professora Titular de Prótese Dentária da Universidade Paulista - UNIP/ SÆo Paulo- SP. Professora coordenadora da área de Prótese da Especializa‡Æo em Implantodontia - UNIMES/ Santos-SP

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