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Em todo o mundo globalizado, cada vez mais se verificam fugas de quadros especializados das empresas para as suas congéneres ou até mesmo para outros países. Na administra‡Æo pública de Portugal o mesmo acontece nas suas mais variadas institui‡äes e organismos. O caso das For‡as Armadas nÆo é exce‡Æo, dado que os seus quadros especializados também sÆo contabilizados nesta fuga de quadros para as empresas congéneres No caso das For‡as Armadas, mais particularmente, no caso da For‡a Aérea Portuguesa (FAP), a saída destes técnicos nÆo só implica a dificuldade da presta‡Æo de um servi‡o que só o Estado pode fornecer, como é o caso da Defesa da Soberania Nacional, como também coloca em causa o assegurar dos compromissos internacionais assumidos, junto da NATO. Dado que as organiza‡äes estÆo inseridas num ambiente onde as mudan‡as económicas, politicas e sociais têm sido apresentadas como causadoras de mudan‡as comportamentais, no relacionamento entre os colaboradores e elas, o comprometimento organizacional pode ser interpretado como sendo um conceito de relacionamento entre o colaborador e a organiza‡Æo.

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Ex-militar da For‡a Aérea Portuguesa, Licenciado em GestÆo e Administra‡Æo Pública pelo ISCSP,Mestrado em GestÆo e Politicas Públicas pelo ISCSP,Auditor em Cyber seguran‡a e Cyber defesa,forma‡Æo profissional de Sistemas de GestÆo e Seguran‡a da informa‡Æo,Membro do NATO Multinational Smart Defence Project on Cyber Defence Education & Training

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