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O presente livro procura demonstra a gênese das Línguas Crioulas em SÆo Tomé e Príncipe, (Forró, Lungié, Angolar). Essas línguas, consideradas maternas, se encontram em via de desaparecimento nas ilhas do Golfo da Guiné, em contraste com um nível elevado de falantes do Português. Inicia-se a partir da análise do contexto histórico e linguístico, juntamente com a teoriza‡Æo do processo de surgimento dessas línguas. SÆo Tomé e Príncipe é considerada como uma sociedade crioula, porém apresenta um baixo nível de número de falantes de cada um desses crioulos, apresentando um grande desvaloriza‡Æo e perda sobre as mesmas. O Ponto inicial é mostrar como se dá à constru‡Æo da sociedade crioula santomense, em diversos pontos crucias para que essas línguas crioulas sejam desvalorizadas e marginalizadas pelos seus falantes e viabilizar políticas e conscientiza‡Æo da popula‡Æo, para desconstru‡Æo do paradigma que se criou em rela‡Æo a essas línguas em oposi‡Æo à língua do colonizador que perdura até ao quotidiano.

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Semedo Fortes Jeronimo Salvaterra, Sara Cristina
Estudante, Negra, Africana. Graduada em Bacharelado de Humanidade pela Universidade de Integra‡Æo Lusófona Afro-brasileira. SÆo Francisco do Conde- Bahia- Brasil. SÆo Tomé e Príncipe- µfrica. SÆo Tomé.

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